Já há muito tempo que não escrevo sobre ciclismo, modalidade que aprendi a apreciar por ter estado ligado ao projeto da União Ciclista de Sobrado (UCS) durante uma dezena de anos. Foi a convite de Jose Barros, então diretor desportivo da equipa Casativa-Quinta das Arcas (escalão sub-23), que me envolvi de uma forma mais direta com o mundo das bicicletas, pois anteriormente, enquanto jornalista, fiz a cobertura de diversos eventos velocipédicos.
Depois de um trabalho árduo mas produtivo, já que alguns nomes foram lançados para a alta roda do ciclismo – Rui Vinhas,
há dois anos vencedor da Volta a Portugal pela formação W52-FC Porto,
terá sido o caso de maior sucesso – o sonho tornou-se realidade.
Finalmente a UCS, desde sempre presidida por Nuno Jorge Gaspar Ribeiro, passava a contar em 2013 com um conjunto profissional, então denominado OFM-Quinta da Lixa-Goldentimes.
Para quem está por dentro da modalidade, por certo não lhe será muito difícil constatar e admitir que José Barros foi o principal mentor desse novo projeto, pois, para além das funções de diretor desportivo, empenhava-se afincadamente em conseguir patrocínios para que tudo corresse de feição. Só que, por vezes, não é isso que acontece. E, lá está, o projeto pessoal de uma vida ruiu de um dia para o outro. Culpas? Não serei eu de certeza a pronunciar-me sobre o assunto, tanto mais que já nem pertencia à equipa aquando da sua substituição pelo ex-ciclista espanhol Jesus Rosendo.
O certo é que José Barros voltou este ano ao ciclismo, contratado pela equipa continental profissional LA-Alumínios pela mão de Luís Almeida, um homem que respira a modalidade por todos os poros. Da minha parte, enquanto seu amigo, mesmo depois de termos divergido em algumas situações, desejo-lhe os maiores sucessos.
Para quem está por dentro da modalidade, por certo não lhe será muito difícil constatar e admitir que José Barros foi o principal mentor desse novo projeto, pois, para além das funções de diretor desportivo, empenhava-se afincadamente em conseguir patrocínios para que tudo corresse de feição. Só que, por vezes, não é isso que acontece. E, lá está, o projeto pessoal de uma vida ruiu de um dia para o outro. Culpas? Não serei eu de certeza a pronunciar-me sobre o assunto, tanto mais que já nem pertencia à equipa aquando da sua substituição pelo ex-ciclista espanhol Jesus Rosendo.
O certo é que José Barros voltou este ano ao ciclismo, contratado pela equipa continental profissional LA-Alumínios pela mão de Luís Almeida, um homem que respira a modalidade por todos os poros. Da minha parte, enquanto seu amigo, mesmo depois de termos divergido em algumas situações, desejo-lhe os maiores sucessos.