Este blogue mais não é do que um conjunto de recordações da União Ciclista de Sobrado, antiga coletividade de Valongo, que se notabilizou durante largos anos na velocipedia nacional, nomeadamente no escalão sub-23. Um projeto que viria a culminar com a formação de uma equipa de ciclismo profissional continental, e que, de alguma forma, esteve na origem do regresso do FC Porto à modalidade.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Equipamento bem à medida!
Hoje escolhi para o meu treino matinal o equipamento que a equipa da União Ciclista de Sobrado (UCS) usava na época de 2008, então denominada Casactiva/Quinta das Arcas/Aluvia. Uma autêntica formação de vedetas do escalão sub-23, que ainda incluía o recente vencedor da Volta a Portugal, o sobradense Rui Vinhas.
Tive o prazer de trabalhar, enquanto assessor de imprensa, com atletas da craveira de Marco Cunha, Carlos Sabido, José Martins, Helder Lobo Leal, Joel Lucas ou Bruno Silva, não esquecendo, porém, Jorge Teixeira, João Rego, Luís Moreira e Fernando Machado. Para lá da UCS possuir um plantel de excelente valia, contava ainda com dois profissionais de nível superior, casos de Pedro Claudino (massagista) e Manuel Garcez Garcez (mecânico).
No que se refere aos patrocinadores, para além dos principais, no conjunto dos restantes sponsors destacava-se o canal de televisão Porto Canal, que a partir desse ano passou a fazer reportagens dos estágios e das provas da coletividade presidida por Nuno Jorge Gaspar Ribeiro. Curiosamente - ou talvez não - a atual equipa profissional W52/FC Porto/Porto Canal tem como diretor desportivo este antigo dirigente e corredor, uma das figuras de proa da velocipedia nacional, vencedor de uma Volta a Portugal.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Às portas do profissionalismo
Para o treino de hoje vesti-me com as cores da antiga equipa do escalão sub-23 OFM/Valongo, que surgiu em 2012 e sucedeu à formação Estanhos Dom António/Valongo. A União Ciclista de Sobrado (UCS) apetrechava-se com um patrocinador de peso (OFM), pois logo no ano a seguir a coletividade de Sobrado alcançaria o seu grande objetivo, passando a integrar o pelotão profissional.
Foi também um tempo de mudança, pois alguns dos grandes nomes da UCS já não faziam parte do plantel, pelo que a opção recaiu sobre jovens valores, ainda que depois nem todos tivessem transitado para a OFM/Quinta da Lixa/Goldentimes. Luis Fernandes e Gualter Carvalho acabariam por ser os “sobreviventes” na passagem para o profissionalismo, mas reconheça-se o trabalho desenvolvido por Fabio Sousa, Nuno Pereira, Pedro Santos e João Pinto, que completavam o plantel.
Enquanto assessor de imprensa da UCS, funções que exercia desde 2005, este foi também um ano de transição, o penúltimo antes da minha saída para a LA/Alumínios/Antarte. Contudo, essa é matéria que desenvolverei mais lá para a frente, tanto mais que aconteceram algumas situações anómalas às quais fui alheio. Enfim…
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Histórias, factos e memórias UCS (7)
Volto hoje a falar de ciclismo e da coletividade que representei, enquanto assessor de imprensa, durante uma dezena de anos. Em 2008 a União Ciclista de Sobrado (UCS) passou a contar com um terceiro patrocinador, a Aluvia, uma empresa do ramo do aluguer de automóveis sediada nas Caldas da Rainha. Assim, a formação valonguense alterou a denominação para Casactiva/Quinta das Arcas/Aluvia, mantendo um projeto extremamente ambicioso liderado pelo empresário Albino Rodrigues (Casactiva) e presidido por Nuno Jorge Gaspar Ribeiro.
Para lá dos vários sponsors que ajudavam a colocar a máquina em
andamento, a Câmara Municipal de Valongo, ao tempo dirigida por Fernando
Melo, mantinha o apoio à coletividade sobradense. Contudo, é justo
destacar a ação do "vice" da edilidade João Paulo R. Baltazar, um amigo de sempre da UCS, assim como Carlos Mota, à data presidente da Junta de Freguesia de Sobrado.
Com Rui Vinhas cada vez mais em plano de grande evidência, o conjunto valonguense contava com alguns elementos de bom nível, casos de Carlos Sabido, Joel Lucas, Helder Lobo Leal, Marco Cunha, Bruno Silva ou José Martins, a que se juntavam Jorge Teixeira, João Rego, Luís Moreira e Fernando Machado.
Fica ainda muito por contar, mas amanhã, para a semana... ou num dia destes, voltarei aqui para prosseguir os meus relatos.
Com Rui Vinhas cada vez mais em plano de grande evidência, o conjunto valonguense contava com alguns elementos de bom nível, casos de Carlos Sabido, Joel Lucas, Helder Lobo Leal, Marco Cunha, Bruno Silva ou José Martins, a que se juntavam Jorge Teixeira, João Rego, Luís Moreira e Fernando Machado.
Fica ainda muito por contar, mas amanhã, para a semana... ou num dia destes, voltarei aqui para prosseguir os meus relatos.
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